Na quarta-feira passada (18),foram apresentados em sala de aula na Universidade do Estado da Bahia campus III uma série de seminários referentes ás pesquisas de campo solicitadas pelo professor de Fundamentos Antropológicos, Paulo Soares.A pesquisa se baseou em etnografia e fez com que os alunos vivessem experiências únicas ao conhecer realidades e culturas diferentes.
O trabalho foi dividido por equipes e cada uma dessas escolheu uma comunidade diferente para ser objeto de suas pesquisas.O resultado foi muito positivo,foram visitadas comunidades como o Asilo de Juazeiro,o bairro Angari e a Comunidade Quilombola de Tijuaçu em Senhor do Bonfim, foi uma avaliação que fez com que nós estudantes sentíssimos na pele a realidade de outras pessoas.
O seminário apresentado pela equipe que fez sua pesquisa etnográfica no Asilo, trouxe -nos a triste realidade dos velhinhos que lá vivem, muitos foram abandonados pelas famílias , mais pudemos aprender também como é viver no conformismo,situação compartilhada por quase todos que lá se encontram,apesar de todos esses problemas eles trazem no rosto um sorriso de satisfação para agradecer a visita.Tivemos também a oportunidade de conhecer a história do bairro Angari que abriga os pescadores da região, um ponto relevante foram os problemas que essa comunidade enfrenta e que foram ressaltados pela equipe.
Através de fotos , slides e pelo relato de quem visitou Tijuaçu pudemos aprender um pouco sobre uma história viva que aos poucos vem se apagando, pois essa comunidade vem caindo no esquecimento.Formada por descendentes de escravos negros, os moradores de lá fazem de tudo para não deixar as suas tradições aprendidas por seus antepassados se dissolverem com o tempo.
Enfim, foram experiências muito gratificantes ter tido esse contato com essas pessoas que abriram suas portas e sua vida para nós que sentimos na pele como é SOBREVIVER de forma diferente numa sociedade onde todos seguem um mesmo padrão.Acredito que para todos foi um aprendizado que nos engrandeceu intelectumante e nos ajudou no nosso crescimento pessoal.
O trabalho foi dividido por equipes e cada uma dessas escolheu uma comunidade diferente para ser objeto de suas pesquisas.O resultado foi muito positivo,foram visitadas comunidades como o Asilo de Juazeiro,o bairro Angari e a Comunidade Quilombola de Tijuaçu em Senhor do Bonfim, foi uma avaliação que fez com que nós estudantes sentíssimos na pele a realidade de outras pessoas.
O seminário apresentado pela equipe que fez sua pesquisa etnográfica no Asilo, trouxe -nos a triste realidade dos velhinhos que lá vivem, muitos foram abandonados pelas famílias , mais pudemos aprender também como é viver no conformismo,situação compartilhada por quase todos que lá se encontram,apesar de todos esses problemas eles trazem no rosto um sorriso de satisfação para agradecer a visita.Tivemos também a oportunidade de conhecer a história do bairro Angari que abriga os pescadores da região, um ponto relevante foram os problemas que essa comunidade enfrenta e que foram ressaltados pela equipe.
Através de fotos , slides e pelo relato de quem visitou Tijuaçu pudemos aprender um pouco sobre uma história viva que aos poucos vem se apagando, pois essa comunidade vem caindo no esquecimento.Formada por descendentes de escravos negros, os moradores de lá fazem de tudo para não deixar as suas tradições aprendidas por seus antepassados se dissolverem com o tempo.
Enfim, foram experiências muito gratificantes ter tido esse contato com essas pessoas que abriram suas portas e sua vida para nós que sentimos na pele como é SOBREVIVER de forma diferente numa sociedade onde todos seguem um mesmo padrão.Acredito que para todos foi um aprendizado que nos engrandeceu intelectumante e nos ajudou no nosso crescimento pessoal.
Tainan Rangel Soares.
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